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Ponto de Equilíbrio: saiba a maneira correta de calculá-lo

Ponto de Equilíbrio: saiba a maneira correta de calculá-lo

Pessoa vendo como funciona o ponto de equilibro e como calcular

O mercado empresarial é um dos melhores meios para quem deseja investir tempo e dinheiro em um negócio próprio, de forma autônoma e independente. 

Empreender é, sem dúvidas, a forma que leva as pessoas às maiores conquistas capitais. Afinal, as pessoas mais ricas do mundo são empresárias. 

Tendo isso em vista, é um mercado bastante procurado e concorrido, que exige paciência, planejamento, estratégia e investimento assertivo por parte de quem decide iniciar no ramo. 

Logo, é fundamental conhecer previamente todos os fatores que influenciam diretamente na sucessão de uma empresa. 

Isso porque, diversas variáveis podem ser responsáveis pelo sucesso ou fracasso de um negócio. Assim, é estritamente necessário que haja muito conhecimento administrativo, publicitário, financeiro, produtivo, etc. 

Dentre tantas variáveis e fatores determinantes, o ponto de equilíbrio é um cálculo importante para quem está começando a planejar financeiramente a manutenção econômica, a lucratividade e a capacidade de arcar com as despesas empresariais.

De forma resumida e introdutória, o cálculo tem o objetivo de identificar o faturamento mínimo necessário para que a empresa seja capaz de arcar com todas as suas despesas, sejam elas fixas ou variáveis. 

O cálculo é necessário para definir uma espécie de “estaca zero”, ponto onde todas as despesas são pagas e o faturamento restante será lucro. 

A partir do ponto de equilíbrio torna-se possível definir um objetivo de vendas e faturamento, mínimo necessário para que a empresa não tenha prejuízos e seja capaz de arcar com os próprios custos.

Dessa forma, ela é fundamental para o controle e o planejamento financeiro, evitando prejuízos e problemas financeiros maiores, gerando estabilidade financeira, maiores chances de sucesso e reduzindo as possibilidades de falências. 

De maneira bem geral, o ponto de equilíbrio é definido a partir de uma fórmula pré definida, que será aplicada de acordo com o tipo de ponto e as informações específicas de cada empresa. A fórmula consiste em dividir as despesas pela margem de contribuição, dividindo o valor por 100 e chegando a uma porcentagem. 

Entretanto, é necessário entender completamente o ponto de equilíbrio, seus tipos, sua fórmula e suas aplicações para conseguir usá-lo da forma correta. 

Por isso, preparamos este conteúdo para te explicar de forma completa e objetiva os principais pontos do tema, além de te ensinar a aplicar a fórmula corretamente e ter o cálculo exato. 

 

Para facilitar o entendimento completo do conteúdo, separamos o mesmo nos seguintes tópicos: 

  • O que é ponto de equilíbrio? 
  • Tipos de ponto de equilíbrio 
  • Importância de calcular o ponto de equilíbrio 
  • Como aplicar a fórmula de equilíbrio e fazer o cálculo de forma correta? 
  • Conclusão  

Para ter o detalhamento de cada um deles, basta seguir com a leitura do nosso artigo. 

 

O que é Ponto de Equilíbrio? 

Como já dito de forma resumida anteriormente, o ponto de equilíbrio é a estaca zero do faturamento empresarial. 

É o ponto exato que define todo o faturamento lucrativo, que não será utilizado para os passivos (custos e despesas, fixos e variáveis). 

Assim, após definir o ponto de equilíbrio torna-se possível dimensionar o faturamento mínimo necessário para manutenção financeira, bem como a contabilização de quão lucrativo o negócio está sendo. 

O ponto de equilíbrio é definido a partir de uma fórmula pré estabelecida, que irá depender do tipo de ponto a ser calculado e das informações específicas do negócio. 

É importante para gerar consciência de faturamento, planejamento financeiro efetivo e redução das chances de falência.

Isso porque, ao definir metas e faturamentos mensais específicos necessários à manutenção financeira do negócio, as possibilidades de prejuízos capazes de levar à falência diminuem significativamente, tendo em vista o incentivo a maiores esforços para alcance do faturamento quantitativo do ponto de equilíbrio. 

Além disso, ter conhecimento da lucratividade é fundamental para analisar tópicos empresariais gerais, tais como a qualidade produtiva, o desempenho de colaboradores, a influência no mercado de uma forma geral, as vendas, a posição perante a concorrência, a sucessão, a evolução, a efetividade, a valia de recursos e investimentos, o direcionamento de tomadas publicitárias, etc. 

Os fatores que influenciam na lucratividade são muitos, e poderíamos passar o dia inteiro listando todos eles. Por isso, definir o ponto de equilíbrio vai muito além da análise da margem de estabilidade. 

Dessa forma, é fundamental fazer o cálculo correto e entender a fundo o ponto de equilíbrio, suas implicações e os tipos existentes. 

A seguir, você encontra o detalhamento de todos os tipos, quais as diferenças entre eles e como eles são aplicados no contexto financeiro geral da empresa. 

 

Tipos de ponto de equilíbrio 

O ponto de equilíbrio é subdivido em três tipos: 

  • contábil 
  • financeiro
  • econômico

O contábil é o tipo mais comum e utilizado, tendo em vista a sua possibilidade ampla de aplicação e a sua simplicidade. 

Já o financeiro e o econômico possuem algumas diferenças e características específicas, sendo aplicados em situações também específicas, dependendo das condições da empresa e dos seus objetivos com o cálculo. 

 

  • Ponto de equilíbrio contábil 

Como dito anteriormente, esse é o tipo mais simples, comum e utilizado. 

O ponto de equilíbrio contábil consiste na utilização de uma fórmula que envolve todos os passivos (custos e despesas) e possibilita a definição da estaca zero, onde lucro e prejuízo são zerados e equilibrados. 

O cálculo consiste na razão entre os custos e a margem de contribuição, sendo a seguinte formila: 

Custos gerais (fixos e variáveis) + Margem de contribuição= Ponto de equilíbrio. 

A margem de contribuição, por sua vez é a diferença entre a receita e os custos gerais. 

Para conseguir quantifica-lá, basta utilizar a seguinte formula: 

Receita – Custos gerais (fixos e variáveis)= Margem de contribuição.  

Definindo esses valores e aplicando eles a fórmula, será possível definir o ponto de equilíbrio contábil e entender a referência de faturamento mínimo necessário. 

 

  • Ponto de equilíbrio financeiro 

Diferentemente do anterior, no ponto de equilíbrio financeiro não há inclusão de despesas desembolsáveis. Por isso, este tipo é comumente utilizado por empresas que incluem a depreciação em seus passivos. 

Logo, apresenta mudança de fórmula, cálculo e objetivo. 

A fórmula utilizada para definir o ponto de equilíbrio financeiro é ligeiramente semelhante ao tipo anterior, mudando unicamente o tipo de custos e despesas contabilizados. 

Sendo assim, a fórmula é a seguinte: 

Ponto de equilíbrio financeiro = Custos e despesas não desembolsáveis ÷ Margem de contribuição

Se a sua empresa está enquadrada nessa situação, não hesite em usar este tipo específico de cálculo. 

 

  • Ponto de equilíbrio econômico.   

O último tipo existente é o ponto de equilíbrio econômico, e nele o custo de oportunidade é adicionado à soma total, como uma forma de correção monetária. 

Logo, há consideração de uma margem de possíveis investimentos. Assim, só há a definição de equilíbrio se a remuneração anual for compatível ao percentual que o dinheiro iria render se estivesse no mercado financeiro. 

Além disso, há também a definição de um lucro mínimo que a sua empresa deseja alcançar. Logo, não demonstra apenas o limite entre custos e lucro, mas o pagamento de despesas totais e um lucro mínimo. 

Assim, a fórmula é menos simplificada e a utilização da mesma também deve ser especificada. 

A fórmula utilizada para definir o ponto de equilíbrio econômico é: 

Ponto de equilíbrio econômico = Custos e despesas fixas + Lucro mínimo ÷ Margem de contribuição

 

Qual a importância de calcular o ponto de equilíbrio? 

A gestão financeira é um dos aspectos mais importantes para o sucesso de uma empresa. 

Isso porque sem a utilização adequada de recursos, não há investimento assertivo e efetivo e as quantias investidas são quase que desperdiçadas. 

Além disso, é fundamental ter consciência e controle de tudo que entra e sai da empresa, bem como o detalhamento de todos os gastos e os resultados decorrentes de investimentos e utilização de recursos, para que estes sejam feitos da melhor e mais rentável forma possível. 

Por isso, é necessário não só obter números e porcentagens, mas também saber interpretá-los e adequá-los à realidade do seu negócio. 

Afinal, não há sentido em quantificar sem aplicar. Assim, é imprescindível entender toda a importância existente em definir e calcular o ponto de equilíbrio. 

Como motivo principal, temos o próprio objetivo do cálculo: o entendimento do limite entre pagamento de despesas e lucro. 

Esse aspecto é fundamental para evitar prejuízos significativos, e manter a capacidade de sustentação financeira da empresa. 

Além disso, a visualização real do lucro é fundamental para entender e direcionar tomadas decisivas, rentabilidade de investimentos e produtos, vendas, posição no mercado, etc. 

Afinal, o lucro é o objetivo final de todo e qualquer negócio. Toda a cadeia produtiva é baseada no lucro, e ter a quantificação dele é fundamental. 

Além disso, o ponto de equilíbrio ainda é capaz de direcionar as metas e os objetivos do negócio, sendo usado como referência para a definição de vendas mínimas, sendo um ótimo indicador até mesmo de desempenho. 

O ponto de equilíbrio é ainda capaz de mensurar o nível de risco da empresa, tendo em vista que o valor do ponto de equilíbrio é proporcional ao risco do negócio. 

Ou seja, quanto menor o valor do ponto de equilíbrio, menor o risco de falência e vice versa. 

Tal característica ajuda a ter cautela e a planejar adequadamente as próximas tomadas decisivas para o porte empresarial em questão e a quantia de despesas existentes. 

Empresas iniciais costumam ter pontos de equilíbrio menores, e o mesmo costuma aumentar quando há crescimento e investimento interno. 

Entretanto, a tendência é que o faturamento aumente de forma proporcional ou exponencial. Caso contrário, não é vantajoso nem tampouco sustentável. 

Logo, ao observar essa situação, a empresa pode diminuir as despesas gerais e reduzir a incidência de prejuízos, recuperando a estabilidade financeira e evitando que o negócio fique no vermelho. 

Vale salientar ainda a importância do cálculo para acompanhar a evolução empresarial, tendo em vista a documentação mensal dos gastos fixos e variáveis, do ponto de equilíbrio e do lucro. 

Em suma, agora que você viu os principais pontos que tornam esse cálculo tão fundamental para a sucessão empresarial e a gestão financeira, deve ter entendido a importância do mesmo. 

Após entender a importância, sempre vem o interesse em aplicar a estratégia a sua realidade, tendo em vista o reconhecimento da necessidade de contar com um cálculo imprescindível para quem deseja estabilidade e previsibilidade financeira. 

Por isso, preparamos um tópico para te ensinar a calcular o ponto de equilíbrio da forma correta, evidenciando e destrinchando as complicações desse processo. 

 

Saiba a maneira correta de calculá-lo: 

Para simplificar o entendimento do cálculo e a maneira correta de fazê-lo, dividimos o tópico no seguinte passo a passo explicativo: 

 

  • Colher os dados das receitas mensais 

Em primeiro lugar, é necessário entender e analisar a situação financeira geral do seu negócio. 

Por isso, para começar esse processo é imprescindível contar com uma média de faturamento mensal, a partir do recolhimento dos dados das receitas. 

Além disso, é fundamental ter o detalhamento da utilização dos recursos financeiros e da contabilização dos gastos gerais. 

Essa etapa é simples, e quando o fluxo de caixa é organizado o recolhimento de informações torna-se ainda mais rápido e efetivo. 

 

  • Definir os gastos fixos e variáveis 

Após colher os dados das receitas mensais e definir uma média de faturamento, é hora de definir o aspecto que fundamenta todo o cálculo: A utilização de recursos financeiros para cobrir os gastos fixos e variáveis. 

  • Gastos fixos: São os gastos necessários para manter a produção empresarial sem variações recorrentes. Logo, são custos considerados fixos, pois dificilmente apresentam alterações e ajustes. Como exemplos desses custos, podemos citar: Salários, aluguéis, água, luz, higiene e limpeza, materiais de escritório, contratações terceirizadas, manutenções, segurança, etc. 
  • Gastos variáveis: Os custos variáveis, como o próprio nome já mostra, não são fixos e sofrem alterações constantes, de valor, de permanência, etc. Normalmente estão ligados às vendas do seu negócio de forma diretamente proporcional. Logo, quanto mais você vende e fatura, mais custos variáveis você terá e vice-versa. Como exemplos de custos variáveis, podemos citar: Impostos gerais, matéria-prima para produção, fornecedores, terceirizações, contratações em épocas sazonais, taxas de cartões de crédito/débito, comissões, etc. Ou seja, são custos que apesar de não serem fixos, apresentam influência significativa sobre os passivos do seu negócio. Por isso, precisam ser contabilizados e inclusos no cálculo.

Com a definição dos passivos gerais da empresa, será possível quantificar o valor mínimo necessário para a manutenção financeira do negócio, sem que haja prejuízos e perdas significativas. 

Por isso, essa etapa deve ser feita com cautela e atenção, tendo em vista a importância da mesma para o sucesso de todo o resto do processo. 

 

  • Definir a margem de contribuição 

Após definir os custos e as despesas gerais do seu negócio, é hora de definir outro aspecto importantíssimo para viabilização e aplicabilidade da fórmula: a margem de contribuição. 

Como já dissemos em tópicos anteriores, a margem de contribuição é o faturamento bruto sobre as vendas. 

A margem de contribuição é importante para definir não só o ponto de equilíbrio? mas também para calcular o preço de venda dos produtos e/ou serviços. 

Para chegar ao valor da margem de contribuição, basta subtrair da receita total o valor dos custos fixos e variáveis, utilizando a seguinte fórmula (já mostrada aqui também): 

Receita – Custos fixos e variáveis= Margem de contribuição. 

Após defini-la, será possível aplicar a fórmula pois todos os valores necessários e contidos nela já estarão numerados.

 

  • Aplicar a fórmula do ponto de equilíbrio 

Após definir a média de faturamento mensal, os custos gerais fixos e variáveis e a margem de contribuição, torna-se finalmente possível a utilização e aplicabilidade da fórmula. 

Entretanto, vale salientar que o valor da margem de contribuição deverá ser quantificado em porcentagem. Para isso, basta multiplicar o resultado por 100. 

Para explicar como aplicar a fórmula, é necessário lembrar que a mesma é: 

Custos gerais (fixos e variáveis) + Margem de contribuição= Ponto de equilíbrio. 

Logo, se determinada empresa apresenta custos gerais de R$ 5,00 para a produção de produtos ou execução de serviços, e vendem os mesmos por R$15,00, a margem de contribuição será de R$10,00. 

Após isso, faz a razão entre a margem e o total da receita, da seguinte forma: R$10,00 da margem dividido por R$15,00 da receita total do produto. 

10 / 15= 0,66, ou seja, 66% de margem. 

Supondo que a mesma empresa gasta anualmente R$ 25.000,00 para produzir e executar esses serviços, o cálculo fica: 

25.000 + 66% da margem de contribuição= ponto de equilíbrio. 

Com o total em mãos, será possível definir o valor mínimo anual necessário para cobrir todas as despesas e custos variáveis da empresa. 

 

  • Tomar as medidas necessárias para alcance do faturamento mínimo 

Após aplicar a fórmula e ter o ponto de equilíbrio definido, é importante direcionar todo o processo produtivo e prestativo para o alcance do faturamento mínimo necessário para que a empresa não tenha prejuízos. 

Assim, você pode definir valores próximos ao ponto de equilíbrio como meta e objetivo de vendas, engajando os seus colaboradores de uma forma geral. 

É interessante que o valor a ser definido seja apenas referenciado pelo ponto de equilíbrio, e não o mesmo. 

Isso porque, estrategicamente falando, é importante que o valor seja maior do que o ponto, para que haja lucro e a empresa fature mais que o necessário. 

 

  • Analisar mês após mês e alterar o que for necessário 

Como já dito anteriormente, o ponto de equilíbrio não serve apenas para contabilização de faturamento mínimo, tendo em vista todas as variáveis que podem ser observadas a partir da contabilização do lucro. 

Assim, é interessante que haja uma análise mensal do ponto de equilíbrio e de todos os aspectos que alteram a fórmula, bem como os valores de margem e os custos (principalmente os variáveis.) 

Essa análise possibilita a adequação desses fatores e a melhor utilização de recursos, diminuindo por exemplo os custos e aumentando o lucro. 

Essas alterações devem ser feitas de forma estratégica, visando sempre a efetividade da utilização de recursos, aproveitando da melhor forma possível a quantia disponível para a produção de produtos e execução de serviços. 

Ao encontrar fornecedores mais acessíveis, mudar políticas de custos gerais e optar por processos mais rentáveis, os custos são reduzidos e a compensação acontece no lucro, beneficiando os proprietários e possibilitando a ascensão financeira do negócio. 

A meta, no fim das contas, sempre será o maior lucro possível dentro das condições produtivas existentes. 

E o ponto de equilíbrio, além de assegurar a manutenção financeira da sua empresa, ainda analisa a viabilidade disto. 

Por isso, não hesite em fazer o cálculo e o acompanhamento progressivo do mesmo.  

 

Conclusão 

Agora que você já leu todos os tópicos aqui escritos, esperamos que todas as suas dúvidas acerca do ponto de equilíbrio, sua importância e o seu cálculo tenham sido sanadas de forma objetiva. 

Entretanto, sabemos que não é uma medida simples, e envolve a necessidade de conhecimentos específicos, técnicos e profissionais. 

Por isso, salientamos aqui a importância de contar com atuação profissional qualificada, para que não haja erros durante o processo, tornando todo o trabalho feito para quantificar o ponto de equilíbrio inválido. 

Sendo assim, não hesite em investir nesse tipo de serviço. Afinal, é melhor garantir a assertividade do cálculo e dos dados, do que fazer de qualquer forma e encontrar números não condizentes com a realidade, os quais podem levar a sua empresa a prejuízos significativos mesmo com a contabilização de custos. 

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Somos uma empresa Júnior que conta com a atuação de graduandos do curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Juiz de Fora, atribuindo conhecimento e serviço de qualidade aos nossos clientes. 

Estamos há mais de 18 anos no mercado, contamos com mais de 70 prêmios e estamos prontos para ajudar a melhorar significativamente o cenário financeiro do seu negócio, a partir de gestão e planejamento de qualidade.

Ademais, esperamos que tenha gostado do conteúdo e que o mesmo tenha sido útil para você. Que tal deixar a sua opinião aqui embaixo e nos contar o que você achou do artigo? 🙂

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